A aluna Marina Silva do curso de Comunicação e Marketing da Unifacs é estagiária do Hospital
de Olhos Ruy Cunha (Dayhorc) em Salvador. Ela atua no Contact Center, onde faz as marcações de
consultas e exames para os pacientes. A rotina é a mesma de um colaborador atuante pela CLT
(Consolidação das Leis Trabalhistas) e a mesma foi contratada pela nova lei do estagio. A carga
horária é de 6 horas, não trabalha aos sábados, domingos e feriados. Recebe bolsa auxilio, mais o
valor do transporte integral e tem direito a férias após 12 meses de contrato.
De acordo com Marina, ela sempre participa de palestras e treinamentos que envolvem a área de
atuação da empresa que é Oftalmologia. As normas internas de qualidade, assim como treinamento de atuação profissional e motivacional, são ações que se configuram como um diferencial
em sua formação acadêmica. Para os estudantes de comunicação fica a dica de que a área é ampla. É preciso ter flexibilidade, persistência e metas para que o grande objetivo seja alcançado, que é a inserção no mercado de trabalho. Quanto à saturação do mercado do qual o setor de Comunicação e Marketing é constantemente acusado, não é relevante tendo em vista que cabe ao profissional criar o seu espaço.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Possíveis campos de atuação do profissional de Marketing
(Por Lili Bião)
A constante evolução pela qual o mundo vem passando
impõe modificações em todos os setores profissionais e em
termos de Comunicação Social a situação não é diferente.
Os profissionais da área de comunicação de maneira geral
ganham dia após dia mais opções em seu leque de área de
atuação. Esta área ganha mais espaço a cada dia no mundo
globalizado, posto que o mercado de trabalho vem tornando-
se mais competitivo, e estes profissionais sendo vistos
cada vez mais como consultores de imagem e negócios.
O mercadólogo da atualidade além de comunicar a imagem
de seus clientes por meio de estratégias baseadas em técnicas
e pesquisas, deve também mostrar-se flexível e apto a
executar as mais diversas funções presentes na comunicação.
Este profissional não deve ater-se somente ao processo
de produção e troca com o fluxo de bens e serviços entre
produtor e consumidor, posto que o conceito contemporâneo
da profissão envolve a construção de um bom relacionamento
entre ele e seu cliente.
Este profissional pode vir a trabalhar em agências de publicidade,
assessoria de imprensa, relações públicas, mercado
editorial, veículos de comunicação, institutos de pesquisa,
gráficas, departamentos de comunicação e marketing de
instituições, produtoras de som e imagem, organizações do
terceiro setor, dentre tantas outras possibilidades. Seu campo
de trabalho é muito amplo.
Contudo, muitos estudiosos e profissionais do setor afirmam
que o número de profissionais é muito maior do que o
de oferta de vagas. Poucos recém-formados são absorvidos
pelo mercado em virtude da economia do país não crescer
em ritmo que acompanhe a demanda de novos profissionais
e também por conta da seletividade e competitividade
já existentes na área.
A constante evolução pela qual o mundo vem passando
impõe modificações em todos os setores profissionais e em
termos de Comunicação Social a situação não é diferente.
Os profissionais da área de comunicação de maneira geral
ganham dia após dia mais opções em seu leque de área de
atuação. Esta área ganha mais espaço a cada dia no mundo
globalizado, posto que o mercado de trabalho vem tornando-
se mais competitivo, e estes profissionais sendo vistos
cada vez mais como consultores de imagem e negócios.
O mercadólogo da atualidade além de comunicar a imagem
de seus clientes por meio de estratégias baseadas em técnicas
e pesquisas, deve também mostrar-se flexível e apto a
executar as mais diversas funções presentes na comunicação.
Este profissional não deve ater-se somente ao processo
de produção e troca com o fluxo de bens e serviços entre
produtor e consumidor, posto que o conceito contemporâneo
da profissão envolve a construção de um bom relacionamento
entre ele e seu cliente.
Este profissional pode vir a trabalhar em agências de publicidade,
assessoria de imprensa, relações públicas, mercado
editorial, veículos de comunicação, institutos de pesquisa,
gráficas, departamentos de comunicação e marketing de
instituições, produtoras de som e imagem, organizações do
terceiro setor, dentre tantas outras possibilidades. Seu campo
de trabalho é muito amplo.
Contudo, muitos estudiosos e profissionais do setor afirmam
que o número de profissionais é muito maior do que o
de oferta de vagas. Poucos recém-formados são absorvidos
pelo mercado em virtude da economia do país não crescer
em ritmo que acompanhe a demanda de novos profissionais
e também por conta da seletividade e competitividade
já existentes na área.
A importância da formação na vida do profissional de Comunicação e Marketing
(Por Rudimar Mota)
O desenvolvimento tecnológico reconfigura o novo papel de profissionais
das áreas de Comunicação e Marketing como campo de estudos
interdisciplinares, o que os obriga à educação continuada e integrada. O
curso oferece uma sólida formação teórica nas áreas comunicacionais,
acompanhada de aplicação prática, capacitando o aluno a avaliar, planejar
e implantar, como gestor, planejamentos e projetos de comunicação
interna e externa nas empresas e instituições. Além disso, compõe
estratégias de comunicação e maximização de recursos, qualificando e
especializando profissionais de diferentes áreas, para atuar na gestão
dos processos de Marketing, de comunicação e de administração, sob a perspectiva das novas tecnologias: a circulação de
informações, como intranet e internet.
É importante que o alunado de comunicação e marketing esteja participando e se integrando junto às empresas e entidades
do ramo, no sentido de estar se capacitando cada vez mais, através de cursos, seminários, congressos, palestras para
melhor aprimoramento das suas atividades, já que as ferramentas usadas para este fim estão sempre evoluindo tecnologicamente
e exigem do estudante um esforço maior para conhecer e acompanhar este desenvolvimento.
O desenvolvimento tecnológico reconfigura o novo papel de profissionais
das áreas de Comunicação e Marketing como campo de estudos
interdisciplinares, o que os obriga à educação continuada e integrada. O
curso oferece uma sólida formação teórica nas áreas comunicacionais,
acompanhada de aplicação prática, capacitando o aluno a avaliar, planejar
e implantar, como gestor, planejamentos e projetos de comunicação
interna e externa nas empresas e instituições. Além disso, compõe
estratégias de comunicação e maximização de recursos, qualificando e
especializando profissionais de diferentes áreas, para atuar na gestão
dos processos de Marketing, de comunicação e de administração, sob a perspectiva das novas tecnologias: a circulação de
informações, como intranet e internet.
É importante que o alunado de comunicação e marketing esteja participando e se integrando junto às empresas e entidades
do ramo, no sentido de estar se capacitando cada vez mais, através de cursos, seminários, congressos, palestras para
melhor aprimoramento das suas atividades, já que as ferramentas usadas para este fim estão sempre evoluindo tecnologicamente
e exigem do estudante um esforço maior para conhecer e acompanhar este desenvolvimento.
Marketing no terceiro setor: uma realidade cada vez mais presente
(Por Andresa Carvalho)
Para quem pensa que o marketing só acontece em organizações
com finalidades lucrativas, ledo engano. Os
ferramentais do marketing – a exemplo da segmentação
de mercado, composto mercadológico e posicionamento
estratégico – cada vez mais têm sido aplicados
em organizações do terceiro setor da sociedade civil.
Isto acontece porque quaisquer que sejam as finalidades
de uma organização, sempre existirão um públicoalvo
e segmento específico aos quais se deseja atingir.
Apesar de as organizações do terceiro setor possuírem
a peculiaridade de não vislumbrarem lucratividade,
elas não deixam de estar engajadas em uma causa e
pretenderem uma troca, que neste caso pode se dá, por
exemplo, entre uma organização social e seus públicos.
Como na maioria das organizações, as de finalidades
não-lucrativas também oferecem serviços ou produtos
com custos ou preços para serem oferecidos. Estes são
(em algum momento) comunicados aos públicos de relacionamento
e possuem um sistema para serem distribuídos
ou oferecidos, logo se tem o composto mercadológico
adaptado às finalidades – de acordo com o
Mix de Marketing, de Jeromy McCarthy.
Mais do que uma tendência, marketing no terceiro setor
é uma necessidade premente. A variável de Relações
públicas, abrangida pelo “P” de promoção do mix
de marketing, ganha destaque no terceiro setor em
face da guerra de percepções que caracteriza o marketing
contemporâneo. Construir uma imagem favorável
e fixá-la junto aos públicos de relacionamento,
nas organizações de terceiro setor, pode determinar a
sobrevivência e a quantidade de apoio despendido à
entidade.
Um dos principais objetivos do marketing é propulsionar
trocas espontâneas com ganhos equiparados para
ambas as partes. No terceiro setor, assim como nos
demais, as trocas também ocorrem, o que o difere do
marketing aplicado ao contexto mercadológico, são os
seus objetivos, que no contexto mercadológico convencional
visa a rentabilidade da empresa e a satisfação
do cliente; e neste, a aderência de pessoas a causa
da entidade/moção e a satisfação das necessidades das
pessoas atendidas pela entidade.
Pensar em marketing nas organizações não deve reportar
exclusivamente a venda, tal matéria tem inúmeras
aplicabilidades e é utilizada em diversos contextos, não
é em vão que existe o marketing político, institucional,
social, entre outros. Uma das coisas que difere as tipologias
de marketing, é o tipo de troca pretendida pelas
partes, o tipo de público que se encontra em cada um
dos lados da troca, além do composto de marketing.
com finalidades lucrativas, ledo engano. Os
ferramentais do marketing – a exemplo da segmentação
de mercado, composto mercadológico e posicionamento
estratégico – cada vez mais têm sido aplicados
em organizações do terceiro setor da sociedade civil.
Isto acontece porque quaisquer que sejam as finalidades
de uma organização, sempre existirão um públicoalvo
e segmento específico aos quais se deseja atingir.
Apesar de as organizações do terceiro setor possuírem
a peculiaridade de não vislumbrarem lucratividade,
elas não deixam de estar engajadas em uma causa e
pretenderem uma troca, que neste caso pode se dá, por
exemplo, entre uma organização social e seus públicos.
Como na maioria das organizações, as de finalidades
não-lucrativas também oferecem serviços ou produtos
com custos ou preços para serem oferecidos. Estes são
(em algum momento) comunicados aos públicos de relacionamento
e possuem um sistema para serem distribuídos
ou oferecidos, logo se tem o composto mercadológico
adaptado às finalidades – de acordo com o
Mix de Marketing, de Jeromy McCarthy.
Mais do que uma tendência, marketing no terceiro setor
é uma necessidade premente. A variável de Relações
públicas, abrangida pelo “P” de promoção do mix
de marketing, ganha destaque no terceiro setor em
face da guerra de percepções que caracteriza o marketing
contemporâneo. Construir uma imagem favorável
e fixá-la junto aos públicos de relacionamento,
nas organizações de terceiro setor, pode determinar a
sobrevivência e a quantidade de apoio despendido à
entidade.
Um dos principais objetivos do marketing é propulsionar
trocas espontâneas com ganhos equiparados para
ambas as partes. No terceiro setor, assim como nos
demais, as trocas também ocorrem, o que o difere do
marketing aplicado ao contexto mercadológico, são os
seus objetivos, que no contexto mercadológico convencional
visa a rentabilidade da empresa e a satisfação
do cliente; e neste, a aderência de pessoas a causa
da entidade/moção e a satisfação das necessidades das
pessoas atendidas pela entidade.
Pensar em marketing nas organizações não deve reportar
exclusivamente a venda, tal matéria tem inúmeras
aplicabilidades e é utilizada em diversos contextos, não
é em vão que existe o marketing político, institucional,
social, entre outros. Uma das coisas que difere as tipologias
de marketing, é o tipo de troca pretendida pelas
partes, o tipo de público que se encontra em cada um
dos lados da troca, além do composto de marketing.
domingo, 22 de novembro de 2009
JORNAL CIENTÍFICO
O CMKT - IN FOCO é o resultado da produção da turma do 3.º semestre de 2009, do curso de Comunicação e Marketing da Unifacs do PA6.
Os temas abordados tratam de assuntos relacionados ao contexto dos profissionais e do campo de atuação desta área de estudo.
As mudanças, inovações e tendências para o setor de “Comunicação e Marketing” são discutidas na composição de forma que visa analisar a realidade regional e a interferência do setor no cotidiano dos profissionais atuantes na cidade e temas que retratam a importância do mundo da comunicação e marketing, levando-se em conta valores significativos deste tema que nos trazem a reflexão e a necessidade de aprofundar os conhecimentos e experiências adquiridas por meio de diálogos e debates como a recente e primeira Conferência de Comunicação Social, realizada na Bahia que visa a democratização dos meios de comunicação, que ao longo dos anos tem como prática o uso da imparcialidade e de interesse de grupos oligárquicos.
Temas como A formação profissional, Possíveis campos de atuação do profissional de Comunicação e Marketing, Redes sociais e o novo nicho de mercado, esclarecimentos sobre o que são os Conselhos de Comunicação, o Marketing no terceiro setor, entrevista no Destaque Profissional com o Diretor de Marketing do Esporte Clube Vitória, Ricardo Azevêdo, entre outros.
Este trabalho foi elaborado com o propósito de informar a comunidade acadêmica da Unifacs a importância da pesquisa e leitura no campo da Comunicação Social.
O CMKT - IN FOCO, vem para romper barreiras, quebrar paradigmas e preconceitos da comunidade acadêmica quanto a Educação à Distância, valorizando o profissional no seu campo de atuação.
Os temas abordados tratam de assuntos relacionados ao contexto dos profissionais e do campo de atuação desta área de estudo.
As mudanças, inovações e tendências para o setor de “Comunicação e Marketing” são discutidas na composição de forma que visa analisar a realidade regional e a interferência do setor no cotidiano dos profissionais atuantes na cidade e temas que retratam a importância do mundo da comunicação e marketing, levando-se em conta valores significativos deste tema que nos trazem a reflexão e a necessidade de aprofundar os conhecimentos e experiências adquiridas por meio de diálogos e debates como a recente e primeira Conferência de Comunicação Social, realizada na Bahia que visa a democratização dos meios de comunicação, que ao longo dos anos tem como prática o uso da imparcialidade e de interesse de grupos oligárquicos.
Temas como A formação profissional, Possíveis campos de atuação do profissional de Comunicação e Marketing, Redes sociais e o novo nicho de mercado, esclarecimentos sobre o que são os Conselhos de Comunicação, o Marketing no terceiro setor, entrevista no Destaque Profissional com o Diretor de Marketing do Esporte Clube Vitória, Ricardo Azevêdo, entre outros.
Este trabalho foi elaborado com o propósito de informar a comunidade acadêmica da Unifacs a importância da pesquisa e leitura no campo da Comunicação Social.
O CMKT - IN FOCO, vem para romper barreiras, quebrar paradigmas e preconceitos da comunidade acadêmica quanto a Educação à Distância, valorizando o profissional no seu campo de atuação.
domingo, 23 de agosto de 2009
Mercado de Trabalho
Nesse semestre traremos à nossa mesa de discussões o que tanto mexe com o nosso bolso, o mercado de trabalho. Não só com o bolso, mas também com as expectativas profissionais.
O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Será que isso é ruim? Ou talvez estejamos acostumado com a rotina e não percebemos que o mundo está mudando, a globalização está batendo à sua porta, os novos meios de comunicação invadem e nos movem a todo momento e se quer os enxergamos?
Falta incentivo da política brasileira ou dos empresários? Por que a educação ainda chega para poucos? Por que os diplomas estão tão concorridos? Alguns deles até esquecidos ou desprezados... Por que as oportunidades vem sempre acompanhadas de "Q.I's"?
Bom, esses e outros questionamentos serão a base para fervilhar nosso blog.
Vamos tentar esclarecer todas as dúvidas, por meio de pesquisas e discussões com os nossos seguidores, professores, colegas e curiosos.
Até lá...
sexta-feira, 1 de maio de 2009
A TV e sua interação com outros meios

“As grandes etapas evolutivas da humanidade surgem no momento em que remodela o fundamental da vida humana : a comunicação. A cada novo processo de comunicação, tudo se renova no seio da sociedade, incluisve a própria vida do homem.”
( Peruzzolo, 1994,p.15)
A TV é o meio de comunicação que possui maior alcance de público, meio mais utilizado para informação e para entretenimento, inclusive pelos brasileiros; e por conta disto é também o meio que detém o número mais expressivo em investimentos de mídia e faturamento publicitário total.
Com o avanço da tecnologia, foi possível a implantação de novos meios de comunicação como a TV digital e principalmente a internet, seguida da banda larga. Inicialmente surgiu-se a dúvida relacionada à possibilidade da tecnologia digital derrubar o reinado desta mídia até então mais encantadora que os demais meios de comunicação tradicionalmente conhecidos. Ainda não temos esta resposta, mas podemos acompanhar as constantes inovações que a TV está produzindo para assim suprir (e por que não superar?) as necessidades e expectativas dos anunciantes e telespectadores.
A convergência da TV com os demais meios de comunicação dá-se de diversas formas, podemos ver hoje em dia programas de TV que interagem com o público todo o tempo através de ligações que o público faz para emissoras ou envio de SMS ( mensagem de texto via telefone celular ) e assim o público decide como deve terminar um episódio novelística, ou quem deve permanecer na “casa do Big Brother”, no programa “NA MIRA” a forte interação com o meio de comunicação radiofônico, outros programas em que o cliente envia e-mails, faxs com perguntas e dúvidas para o entrevistador e ainda citando o fato de que a maioria dos canais de TV possuem seus sites próprios que criam várias possibilidades tanto ao público que podem assistir programas, episódios que perderam, participar de um chat com o entrevistado do dia, ou também como espaço complementar tendo acesso a informações de entretenimento e novidades do mercado , e aqui entra fortíssimo, o espaço publicitário, onde os anunciantes encontram uma gama de possibilidades de anúncios e propagandas.
A tecnologia também trouxe a portabilidade aos meios de comunicações como o rádio, mensagem escrita ( e-mails por exemplo ) e também para a TV , pois através do novos aparelhos de MP7, ipods e alguns potentes aparelhos celulares você pode assistir o seu programa ou capítulo favorito sem ter que entrar em pânico por estar em algum engarrafamento pela cidade.
Assim percebemos que a tecnologia cresce, mas também os meios de comunicações se renovam, a TV cria muito mais vertentes e acessos ao seu público mostrando um show de interação, com muito mais opções e qualidade tanto para o consumidor como também para os anunciantes. Logo o que parecia o fim é apenas o começo de grandiosas e desconhecidas possibilidades.
( Peruzzolo, 1994,p.15)
A TV é o meio de comunicação que possui maior alcance de público, meio mais utilizado para informação e para entretenimento, inclusive pelos brasileiros; e por conta disto é também o meio que detém o número mais expressivo em investimentos de mídia e faturamento publicitário total.
Com o avanço da tecnologia, foi possível a implantação de novos meios de comunicação como a TV digital e principalmente a internet, seguida da banda larga. Inicialmente surgiu-se a dúvida relacionada à possibilidade da tecnologia digital derrubar o reinado desta mídia até então mais encantadora que os demais meios de comunicação tradicionalmente conhecidos. Ainda não temos esta resposta, mas podemos acompanhar as constantes inovações que a TV está produzindo para assim suprir (e por que não superar?) as necessidades e expectativas dos anunciantes e telespectadores.
A convergência da TV com os demais meios de comunicação dá-se de diversas formas, podemos ver hoje em dia programas de TV que interagem com o público todo o tempo através de ligações que o público faz para emissoras ou envio de SMS ( mensagem de texto via telefone celular ) e assim o público decide como deve terminar um episódio novelística, ou quem deve permanecer na “casa do Big Brother”, no programa “NA MIRA” a forte interação com o meio de comunicação radiofônico, outros programas em que o cliente envia e-mails, faxs com perguntas e dúvidas para o entrevistador e ainda citando o fato de que a maioria dos canais de TV possuem seus sites próprios que criam várias possibilidades tanto ao público que podem assistir programas, episódios que perderam, participar de um chat com o entrevistado do dia, ou também como espaço complementar tendo acesso a informações de entretenimento e novidades do mercado , e aqui entra fortíssimo, o espaço publicitário, onde os anunciantes encontram uma gama de possibilidades de anúncios e propagandas.
A tecnologia também trouxe a portabilidade aos meios de comunicações como o rádio, mensagem escrita ( e-mails por exemplo ) e também para a TV , pois através do novos aparelhos de MP7, ipods e alguns potentes aparelhos celulares você pode assistir o seu programa ou capítulo favorito sem ter que entrar em pânico por estar em algum engarrafamento pela cidade.
Assim percebemos que a tecnologia cresce, mas também os meios de comunicações se renovam, a TV cria muito mais vertentes e acessos ao seu público mostrando um show de interação, com muito mais opções e qualidade tanto para o consumidor como também para os anunciantes. Logo o que parecia o fim é apenas o começo de grandiosas e desconhecidas possibilidades.
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