segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Destaque Profissional

(Por Alex Bolivar & Renata Ferraz)
Nosso destaque profissional é graduado em Comunicação pelo Centro
Universitário da Bahia, Pós-graduado em Marketing pela ESPM (Escola
superior de Propaganda) de São Paulo, especialista em língua Portuguesa
e Literatura, possui uma extensão em Marketing pela Universidade
da Califórnia (EUA), além de ser associado da American Marketing Association
(EUA) e ser titular de oficinas de marketing em várias universidades.
Ricardo Soares de Azevedo Lima, natural de Salvador, hoje ocupa o
cargo de Diretor de Marketing do Esporte Clube Vitória.
Vale à pena conferir o nosso tira teima com essa fera em marketing
esportivo.
CMKT - Fale sobre a sua carreira profissional.
RA - Comecei no jornalismo pela TV Aratu, onde apresentava programa de esportes. Em seguida passei pela TV Globo Nordeste, onde apresentava e editava o Jornal da Manhã. Como jornalista, participei de coberturas como Jogos Pan-americanos de 2003 (Santo Domingo),
Olimpíadas 2004 (Atenas) e Copa do Mundo 2006 (Alemanha), além de vários outros torneios. Desde 2002 atuo na consultoria da área esportiva e em 2008 iniciei carreira pedagógica na Universidade Uniceuma (Maranhão).
CMKT - Por que escolheu o marketing esportivo?
RA - Sou apaixonado por esporte, por isto fui atleta de natação competitiva por quase de 10 anos. Com a recente profissionalização do setor esportivo no Brasil consegui me dedicar mais a área.
CMKT - Quando assumiu a direção de marketing do vitória?
RA - Fim de dezembro de 2008.
CMKT - De que forma é organizada a sua equipe de profissionais?
RA - Quando cheguei não tínhamos equipe, pois o clube estava sem diretor há dois anos. Meu primeiro trabalho foi organizar o departamento, criando equipe, métodos e processos.
CMKT - Qual é a situação encontrada hoje no departamento de marketing do Vitória?
RA - Hoje já temos três áreas internas: patrocínio, sócio torcedor e licenciamento, cada qual com sua organização, mas ainda estamos em fase de consolidação.
CMKT - Quais as estratégias de marketing elaboradas para o esporte clube Vitória?
RA - Temos duas linhas, uma institucional e outra mercadológica. Na primeira vamos cuidar da marca Vitória, que é muito forte. Na segunda vamos focar na área comercial.
CMKT - Dentre as ações implantadas, de qual você espera obter maior retorno?
RA - Acho que a organização dos resultados e um plano de metas comerciais deverão gerar ao clube uma memória importante para a organização. Espero mostrar a efetividade disso e deixar esta cultura do planejamento baseado em dados implantados.
CMKT - Onde está encontrando maior dificuldade?
RA - A falta de orçamento dificultou muito esta primeira etapa. Com o mercado recessivo tivemos que cortar muitos custos e isto tornou lento nosso processo de mudança. Mas devemos terminar o ano dentro de uma meta aceitável e com boas perspectivas para 2010.
CMKT - Faça um rápido balanço da situação do departamento de marketing do Vitória antes e depois da sua chegada.
RA - A estruturação do departamento irá deixar um legado importante, com dados de extrema relevância para as próximas ações e uma organização adequada para a avaliação de desempenho do clube nos negócios. Quero implantar uma cultura corporativa identificável por nossos clientes internos e sinto que isto está a caminho aqui no clube. Posso dizer que isto é a maior diferença entre o antes e depois de minha chegada aqui. É um trabalho silencioso, mas vai aparecer na hora certa.
CMKT - Qual é a sua visão atual e futura para o segmento de marketing esportivo no mercado de trabalho?
RA - A Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 já trouxeram para o mercado nacional uma nova concepção para o esporte. Se antes era diversão, hoje é negócio. Neste novo cenário devemos ter uma busca pela profissionalização para o setor. Se isto não ocorrer, o que não acredito, deixaremos de aproveitar um novo mercado avaliado em R$ 20 bilhões. Digo que não acredito, pois o futuro de nosso país depende muito de como iremos aproveitar estas oportunidades dos próximos anos. Vou tentar fazer a minha, pois quero contribuir com minha cidade e meu país.

Marketing pessoal é a chave do sucesso

(Por Marise e Magda de Almeida)
O atual modelo de sociedade impõe padrões de extrema competitividade em praticamente todas as áreas. Logo o Marketing pessoal vem como um diferencial no momento da seleção de um profissional para o mercado de trabalho. Destaca-se como as principais características da imagem pessoal a aparência, comunicação adequada, resultados apresentados e comportamentos dentre outros aspectos. O ideal é fazer uma análise da própria imagem, levando em conta cada um desses tópicos. Pois se não tiverem a devida atenção podem comunicar a idéia de incompetência, irresponsabilidade, falta de comprometimento com a empresa, desatenção ou simplesmente
distorcendo a maneira como você é visto por outras pessoas, bem como as companhias escolhidas podem afetar negativamente sua imagem. O Marketing Pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como para dar visibilidade a características,
habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de outros. Pode-se acreditar que o Marketing Pessoal é definido como um conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamentos que conduzem a trajetória pessoal e profissional para um feliz sucesso por meio de qualidades e habilidades inatas ou adquiridas do indivíduo que, aperfeiçoadas, promoverão comportamentos favoráveis à realização dos seus próprios objetivos. Nota-se conceitos que se assemelham e se somam, enfatizando a real necessidade do planejamento de um Plano de Marketing pessoal. Este tornou-se uma ferramenta estratégicaessencial no processo de se conduzir com sucesso uma marca pessoal no mundo atual em que vivemos. Sendo preciso ter criatividade e uma certa dose de coragem para criar motivospara interagir e se destacar.

Atuação no mercado de Comunicação e Marketing

A comunicação e o marketing sofreram, ao longo dos anos, inúmeros
reajustes em sua área de atuação, isto é proveniente das mudanças
ocorridas no mercado e nos cenários mundiais. Antes de falar em
comunicação e marketing propriamente ditos e para tentar compreender
a sua essência, vamos refletir a Idade Média, quando surge e
desenvolve-se o mercado, coração da vida econômica e política.
Segundo Padilha (2006, p.40), os mercados eram inicialmente instalados
nas igrejas e administrados por elas, sua importância era tanta
que foi a partir dos mercados que as cidades começaram a nascer.
Impulsionou a construção de estradas, portos e canais, bem como,
a produção de carros, trens e aviões. O século XIII, conhecido como
século das luzes, marcou uma série de transformações no ambiente
comercial mundial, a Revolução Francesa, garantiu a liberdade de comércio
e a livre produção de grãos. Com isso, expandiu-se a construção
de mercados, dando inicio ao que viria a ser uma sociedade de
consumo.
Em sua obra, Shopping Center, Valquíria Padilha afirma que: “Esse dinamismo
comercial de nossos dias encontra suas raízes no século XIX,
quando, alem de firmarem-se os princípios da Revolução Industrial,
surgem de forma mais sistemática, especialmente em Paris e Londres,
as primeiras grandes lojas de departamentos, e com elas uma verdadeira
‘cultura do consumo’”. (2006, p.42)
Baseado nessa nova “cultura do consumo” é que surgem os profissionais
de comunicação e marketing, sabendo que o mundo é feito de
clientes, na constante busca de fidelizá-los. Nesse contexto, podemos
refletir as novas tendências de atuação no mercado de comunicação
e marketing, não perdendo de vista os acontecimentos passados, os
quais são discutidos de forma diversificada, tomando-as como base
para o futuro.
Na sua gestão, o mercadólogo deve auxiliar na administração da
empresa, desenvolver o planejamento estratégico e cuidar para que
ele seja cumprido. Alem disso, tem a função de gerenciar vendas e
delinear os objetivos da comunicação, encaminhando as demandas
à agência de publicidade, para desenvolvimento das campanhas. O
perfil de um bom profissional é caracterizado por habilidades em
comunicação, persuasão, liderança e capacidade de trabalhar em
equipe. Enio Carvalho, que é administrador e consultor de marketing
publicou no site Publicidade e Marketing um artigo onde afirma: “o
marketing no Brasil tem quase 50 anos e veio para ficar”. As empresas
que desejarem sobreviver e perpetuar no mercado deverão requisitar
um profissional desta área, ou seja, as empresas terão que ter profissionais
de marketing capacitados e preparados para buscar soluções
que possam atender e entender o mercado.
No Brasil, as grandes empresas sempre dispõem áreas especificas de
marketing que empregam grande parte dos profissionais da área,
mas, as empresas de médio e pequeno porte geralmente não possuem
um setor específico. A profissão ainda não tem um piso salarial
estipulado. Como em qualquer outra profissão, no Brasil atual, não é
fácil encontrar uma boa colocação no mercado. Para isso o profissional
tem que se dedicar, investir em qualificação e através de muito
trabalho mostrar que é realmente bom. (Por Marina Silva)

Redes Sociais e o novo nicho de mercado

(Por Daniele Pires)
O ser humano é intrinsecamente um comunicador. Dentre as muitas possibilidades da comunicação no âmbito da interação, vem tornando-se cada vez mais popular a utilização das redes sociais por membros da sociedade civil e corporativa. Fato este que torna as redes sociais, objeto de estudo que merece a atenção do profissional atuante no mercado da comunicação.
No ambiente corporativo, a utilização da internet através dos sites de relacionamento, blogs, facebooks e etc., vem despertando especial interesse das companhias que se preocupam com os seus pontos de contato (colaboradores, consumidores, fornecedores, etc). Sendo que a popularização do acesso a este tipo de ferramenta, concede para as redes sociais status de veículo de comunicação. Eis que surge um novo nicho de mercado para o profissional de comunicação das mais diversas especialidades. Cabe ao profissional compreender a utilização das ferramentas das
redes sociais e como fazer para chamar a atenção do público alvo do negócio acompanhado, como também obter de forma rápida e interativa o feedback do público tanto sobre
os produtos comercializados, como sobre a imagem da instituição de um modo geral, sem deixar de saber como estão sendo avaliados o posicionamento e as atitudes da corporação. Este nicho de mercado possibilita os trabalhos desenvolvidos em home office, o que se configura com uma outra tendência. Desta forma, os profissionais de comunicação que estão disponíveis no mercado ou têm tempo livre o suficiente para acumular mais de uma função que estão a par do funcionamento das redes sociais e gostam de usufruir da interatividade, têm de fato uma excelente oportunidade de oferecer os seus serviços as empresas que querem interagir com os
usuários das páginas de relacionamento. É bem verdade que há uma linha tênue entre a utilização das páginas de relacionamento com responsabilidade e ética em benefício do negócio e o risco da utilização de forma irresponsável que pode ser danosa a imagem de uma
instituição.Este é mais um motivo para que as corporações abram espaço para a função de comunicadores, profissionais habilitados voltados para a administração, manutenção e checagem diária do que está sendo veiculado sobre a sua marca nos sites de relacionamento.
É fato que o mercado está em expansão e cabe aos comunicólogos interessados manterem-se informados, sob alerta para esta tendência de mercado que amplia a oferta de trabalho
e se apresenta como mais uma alternativa para a classe. A procura por profissionais que possam desempenhar tal função, com a eficácia necessária, deve aumentar proporcionalmente
ao espaço tomado pelos sites de relacionamento na vida dos membros do público-alvo de cada empresa.

A importância da inovação e ousadia no sucesso da marca Ação Informática

A DealerNet – Ação Informática é uma empresa pioneira, com 18
anos de experiência em soluções de TI. Ela é líder em oferecer soluções
inovadoras para atender toda indústria automobilística. No
processo de gestão corporativa oferece soluções, que ajudam as
empresas a gerenciar seus custos, atender novas regulamentações
e ampliar as relações com seus clientes. Em seu modelo de negócio,
tem como diferencial o seu mercado de atuação. A DealerNet comercializa
“softwares as a service” (softwares como serviço), que viabiliza
que o cliente pague pelo uso do software e não pela licença.
O primeiro grande contrato da Ação Informática foi à execução de
um Plano Diretor de Informática (PDI) da empresa Fiação Jangadeiro.
Em 1991 o sistema de gestão para concessionária foi desenvolvido
exclusivamente para a Sanauto, porém a Ação Informática ainda
não havia se desvinculado do PDI.
Não satisfeitos com a situação atual, a Ação Informática estava
disposta a alargar a visão. O primeiro passo se deu quando foram
conhecer uma empresa Baiana, a Advanced Tecnologia, que tinha
como proprietário o Sr. Osvaldo Nelson, uma figura de suma importância
para o inicio da Ação Informática. Ele propôs um desafio: a
construção de um sistema que fosse criado pela Ação Informática
para gerenciar concessionárias automobilísticas, além de fazer um
produto que vendesse em todo território Brasileiro.
A estratégia de Marketing utilizada foi o reposicionamento, pois
deixaram de desenvolver um produto sob medida para então se
posicionarem como uma empresa sem fronteiras e que vendessem
os seus produtos para todo o Brasil. A inovação aconteceu quando
deixaram de usar Clipper (linguagem de programação) que era na
época a linguagem convencional e passaram a usar a linguagem visual,
desenvolvendo Windows. A linguagem foi importada, pois não
havia representantes no Brasil. Segundo um dos proprietários da
ação o termino da primeira versão do produto pronto, o DealerNet
aconteceu no final do ano de 1995, nesse mesmo ano a International
Business Machines (IBM) estava selecionando um sistema de gestão
de concessionárias para colocar o logo IBM e vender a nível Brasil.
Após semanas de apresentações a Ação foi escolhida como a empresa
que seria parceira da International Business Machines (IBM)
para o segmento de concessionárias. Um ano depois a Ação participou
de outra seleção, dessa vez patrocinada pela Fiat e mais uma
vez a mesma foi escolhida.
A inovação e a ousadia da estratégia de reposicionamento da empresa
a colocaram em posição de destaque no mercado de tecnologia.
Ação Informática hoje é referencia no sistema de gestão para
concessionárias. São lideres na rede
Fiat em sistema de gestão instalado desde 2003 e Possuem o mais
moderno sistema, além de tê-lo implantado em quase todos os estados
brasileiros.
A Ação é uma empresa de renome nacional no segmento, também
e conhecida pela inovação e competência. Os fundadores da empresa
conseguiram através do reposicionamento conquistar os seusclientes, que hoje são fieis a marca que é o seu maior
marketing. Segundo Regis um dos proprietários da
empresa ressalta que como resultado dessa aceitação,
hoje a empresa conta com 50 colaboradores e
já foi agraciada por duas vezes (2003 e 2004) com
o premio máster de ciência e tecnologia do CPQD
(Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações).
Foi Top 10 no estado do Ceará, além
de participar de grupo CMMI (Capability Maturity
Model Integration) na Bahia.

Dicas de leitura

Todo aluno e profissional de Comunicação e Marketing deve
ler “Criando valor para os clientes”. É a única obra no Brasil
a enfatizar e integrar a questão da criação de valor como a
meta primária do marketing ao longo de todo o texto, apresentando
o estado da arte da área. Captando
as mudanças dinâmicas que vêm ocorrendo
no marketing e no mundo, aborda de forma
clara e concisa temas como impacto da globalização,
diversidade e ética no marketing.
A obra literária “O plano de marketing” vem
como uma das bases do planejamento estratégico
de uma empresa. Quer seja aplicado a
produtos ou serviços, é o mapa que orienta a
empresa em suas ações estratégicas e operacionais.
Fundamentado na ampla experiência
prática e acadêmica do autor, o roteiro apresentado neste
livro já ajudou muitas empresas a superar o desafio de lançar,
alavancar ou revitalizar produtos e serviços.
Como última dica tem o livro “Teorias da Comunicação de
Massa”. Ele tem um vasto painel da evolução da comunicação
de massa, trazendo também diversas perspectivas teóricas
inéditas para uma melhor interpretação e a influência
sobre os indivíduos, a sociedade e a cultura.
As aplicações de questões das teorias clássicas
da sociologia e da psicologia à comunicação
de massa, especificando diferentes
ocasiões em que os indivíduos e a sociedade
dependem, como um todo, do universo da
mídia. A nova teoria sobre as transições na
comunicação humana; uma revisão da teoria
da dependência do sistema de mídia;
as mais recentes evoluções tecnológicas e
as tentativas de adaptá-las ao sistema são
algumas das linhas que servem de pano de fundo para o
estudo da influência da comunicação de massa no mundo
moderno.
(Por Arnaldo Pires)

O que são os Conselhos de Comunicação Social?

O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC realizou um levantamento em 26 estados brasileiros, mais o Distrito Federal e verificou que, apesar de estarem previstos para as esferas estaduais e municipais, os Conselhos de Comunicação Social permanecem ignorados pelas administrações das unidades federativas e das cidades. Até o final de 2008, organismos como estes estavam completamente desativados. A atuação dos Conselhos pode ser definida pelas Constituições Estaduais e pelas Leis Orgânicas dos Municípios.
Segundo o FNDC, apenas oito estados fazem alguma referência à criação dos conselhos estaduais
em suas constituições, são os estados de Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Paraíba, Pará, Amapá, Amazonas e Goiás.
Conselhos de Comunicação Social (CCS) são organismos instituídos legalmente com a finalidade de proporcionar à sociedade a participação democrática em debates relacionados ao setor. São instrumentos que contribuem para o controle público sobre a área. Em âmbito nacional, o órgão é previsto pela Constituição Federal de 1988 - regulamentado pela Lei 8.389, de 30 de dezembro de 1991 - e tem como atribuição realizar pareceres, recomendações e outras solicitações encaminhadas pelo Congresso Nacional. O CCS pode opinar, por exemplo, sobre a outorga e renovação de concessão de serviços de radiodifusão e sua respectiva
programação. Pelo pioneirismo da realização da 1ª Conferência Estadual
de Comunicação Social, em agosto de 2008, a Bahia deverá servir de exemplo e modelo a ser seguido para a convocação da 1ª Conferência Nacional e outras conferências estaduais. Segundo o assessor de comunicação do governo Robinson Almeida, “O desafio principal é encarar a comunicação como uma questão de política pública, essencial para a formação e consolidação de valores”. Robinson enfatizou que a sociedade civil organizada deverá se mobilizar para participar
da construção de um novo modelo de comunicação no Brasil. Ele afirma também que a 1ª Conferência de Comunicação Social do país, impulsionou e ampliou o debate sobre a democratização da comunicação em todo o Brasil, uma vez que provou ser possível discutir aberta e democraticamente, com toda a sociedade, a comunicação enquanto direito social e humano.